“O cacto é cheio de raiva com os dedos todos retorcidos e é impossível acarinhá-lo. Ele te odeia em cada espinho espetado porque dói-lhe no corpo esse mesmo espinho cuja primeira espetada foi na sua própria grossa carne. Mas pode-se cortá-lo em pedaços e chupar-lhe a áspera seiva.
Clarice Lispector
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ResponderExcluirEstou seguindo você, mas só por
causa do perfume...
silvioafonso.
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Oi...bastante interessante o texto!!!
ResponderExcluirgostei!!!!
"Tudo que se passa no onde vivemos é em nós que se passa. Tudo que cessa no que vemos é em nós que cessa."
(Fernando Pessoa)
bjos menina querida!!!
Zil
Eu já me senti um cacto,mas o tempo
ResponderExcluirpassou e arranquei-me os espinhos.
Beijos!
A clarice é incrivel...
ResponderExcluirE podemos sim desfrutar até das situações que aparentam não ser tão boas...
E sempre terá uma nova lição pra aprender.
Grande beijo
Thaty
Pedaços do Cotidiano
ameeeeeei aqui, é lindo!
ResponderExcluirestou seguindo ;)
Mas quem vê os espinhos, talvez nem lembre que a seiva é doce...
ResponderExcluirBeijo, amiga linda.
Por isso é importante estar aberto a um segundo olhar e enxergar além do que parece ser só dor...
ResponderExcluirClarice é brilhante!
Beijos!!
até os espinhos que temos de carregar tem seus significados...
ResponderExcluirbeijo
Todos somos tão cacto quanto espinhos, depende do ângulo.
ResponderExcluirBeijo!
Lindoooo, amei o blog
ResponderExcluirtoô seguindo, beejoun :*
e os espinhos são a proteção...
ResponderExcluirO belo não é ver no que o trecho se transformou ou o que ele passa, e sim imaginer a profundidade que o autro teve que viajar para trazer algo tão magico, e intenso. Clarice Lispector - sempre *-*
ResponderExcluirPS- É lindo o seu blog, sempre que posso me encontro aqui. rs *-