26 de jul. de 2011

Ainda que...

Te amo como as begônias tarântulas amam seus congêneres, como as serpentes se amam enroscadas lentas algumas muito verdes outras escuras, a cruz na testa lerdas prenhes, dessa agudez que me rodeia, te amo ainda que isso te fulmine ou que um soco na minha cara me faça menos osso e mais verdade
Hilda Hilst, 


15 comentários:

  1. Esse envolver, nos entrelaça...
    O amor verdadeiro não se escapa,
    nessa verdade não há trapaça.
    Gosto de injetar, o corpo inteiro
    necessita dessa vivacidade.

    bjs

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  2. Eu penso que os "apesares" nos prendem ainda mais.

    *Beijo,Lilian!

    Renata

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  3. Caraca.
    O pior que eu amo de um jeito bem parecido...

    Tenso.

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  4. e toda forma de amor é compreendida .

    BJO !

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  5. Hilda Hilst é envolvente!
    Ótima escolha!
    ;)

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  6. Forte, como o amor o é...

    Beijosss

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  7. Lilian,

    Tuas palavras são envolventes, tatuam a pele com densas sensações!

    Beijos!
    AL

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  8. Há um tempo atrás, eu diria que isso não é amor. Há um tempo atrás.
    Quando eu achava que conhecia o amor.

    Beijos, querida.

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  9. "... Sem beijo, sem lágrima, sem alegria ou desamor...
    Te amo assim..."

    Como amo ao reler Hilda Hilst.
    LINDO !!

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  10. O amor é um soco no estômago.
    E a gente ainda acha que é doce.

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  11. A crueza do sentimento. Lindo!

    Beijos, Lilian!

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  12. Lilian, que saudade desse seu cantinho, venho aqui e sou brindada por Hilda Hilst e este texto magnífico. Vc e suas belas escolhas.
    Beijo na alma.

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  13. Adoro seu blog, nele colho ( com os devidos creditos)o que me toca o coração para postar no meu blog: anacaug.blogspot.com

    Parabéns!Estarei te seguindo.
    Bjs . Ana

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