Te amo como as begônias tarântulas amam seus congêneres, como as serpentes se amam enroscadas lentas algumas muito verdes outras escuras, a cruz na testa lerdas prenhes, dessa agudez que me rodeia, te amo ainda que isso te fulmine ou que um soco na minha cara me faça menos osso e mais verdade
Hilda Hilst,
Esse envolver, nos entrelaça...
ResponderExcluirO amor verdadeiro não se escapa,
nessa verdade não há trapaça.
Gosto de injetar, o corpo inteiro
necessita dessa vivacidade.
bjs
ei, que lindo.
ResponderExcluirEu penso que os "apesares" nos prendem ainda mais.
ResponderExcluir*Beijo,Lilian!
Renata
Caraca.
ResponderExcluirO pior que eu amo de um jeito bem parecido...
Tenso.
e toda forma de amor é compreendida .
ResponderExcluirBJO !
Hilda Hilst é envolvente!
ResponderExcluirÓtima escolha!
;)
Palavras ditas com acerto e amor:)
ResponderExcluirBjo
Forte, como o amor o é...
ResponderExcluirBeijosss
Lilian,
ResponderExcluirTuas palavras são envolventes, tatuam a pele com densas sensações!
Beijos!
AL
Há um tempo atrás, eu diria que isso não é amor. Há um tempo atrás.
ResponderExcluirQuando eu achava que conhecia o amor.
Beijos, querida.
"... Sem beijo, sem lágrima, sem alegria ou desamor...
ResponderExcluirTe amo assim..."
Como amo ao reler Hilda Hilst.
LINDO !!
O amor é um soco no estômago.
ResponderExcluirE a gente ainda acha que é doce.
A crueza do sentimento. Lindo!
ResponderExcluirBeijos, Lilian!
Lilian, que saudade desse seu cantinho, venho aqui e sou brindada por Hilda Hilst e este texto magnífico. Vc e suas belas escolhas.
ResponderExcluirBeijo na alma.
Adoro seu blog, nele colho ( com os devidos creditos)o que me toca o coração para postar no meu blog: anacaug.blogspot.com
ResponderExcluirParabéns!Estarei te seguindo.
Bjs . Ana