E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.
Lucas Silveira
Ele existe!
ResponderExcluirBeijo, Lilian.
O tal do amor idiota, aquele que pode nos tirar da realidade e depois colocarnos de volta da pior maneira possivel ...
ResponderExcluirAh, Lucas sabe demais!
ResponderExcluir=)
Beijocas, menina =*
É aquele que se reiventa todos os dias...
ResponderExcluiruau..
ResponderExcluirtinha q ser o lindoO do Lucas!!!
Tão dificil falar de "amor" quando a palavra na boca da moçada é "peguéti"... vamos torcer pelas paixão que pode ser a porta para o amor! (não via de regra)
ResponderExcluiro violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.
ResponderExcluirBoa definição.
E como o Lucas mesmo já disse em um dos textos dele, "A gente apelida essa utopia de ‘amor perfeito’, de ‘amor de verdade’ e de inúmeras coisas, como se o amor – puro e simples – não fosse o bastante. E o amor – simples, sem adereços – já é tão complexo, tão raro, que muitos que conheço já se aproximam dos 30 sem saber o que é."
ResponderExcluirTão simples... E tão amor!
Beijos
Não há nada que o impeça!
ResponderExcluirLindo!
Aguardo a imagem ;)
ResponderExcluirBeijos =*
aiii brigado pela força querida Lilian... brigado mesmo..
ResponderExcluirBjinhus...
Amor é um sentimento complicadinho, né Lílian?
ResponderExcluirMas é recompensador!
Beijocas!