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“Os amigos. Entrariam por uma casa em chamas para nos salvarem. Mentem por nós à nossa própria mãe. Sabem de nós mais do que somos capazes de lhes dizer. Jurariam que à hora do crime estávamos a tomar chá com eles. Mesmo que a polícia nos encontrasse com as mãos cheias de sangue. “São rosas, senhores. Andei com ela toda a tarde a cortar rosas, senhores. Sangue de espinhos, senhores.”
Eles exigem-nos coisas de nada. As nossas lágrimas. O nosso lenço de assoar. A pele dos nossos inimigos. As batatas fritas do nosso bife. A nossa melhor roupa, por uma noite. Exigem-nos tudo o que nos dão. É preciso regá-los regularmente: é nos ombros deles que cai toda a água dos nossos olhos. Eles espevitam-nos o sentido de humor quando menos nos apetece. E depois ficam connosco quando as luzes se apagam e toda a gente se foi embora. Só aos amigos é dado o espectáculo da nossa miséria."
Inês Pedrosa – A instrução dos amantes
Olá!!!,belo blog amei sucesso, Deus seja contigo
ResponderExcluirjá estou te seguindo - OBRIGADO PELA VISITA.
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Sabe, certos espetáculos, qdo miseráveis, confio aos olhos do meu cãozinho, apenas.
ResponderExcluirE sinto que há um respeito sem sombra de dúvidas.
bjo de luz
Só eles merecem os nossos opostos, a nossa fidelidade.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue Deus abençoe seu final de semana
ResponderExcluircobrindo de paz e luz sua caminhada nesse Mundo.
Tenho orado por todos sem sessar ,
pois sei e entendo quando precisamos nos afastar .
O tempo fora da nossa telinha envolve pessoas do cotidiano assim como na vida virtual.
Hoje estou tentando voltar com meu anjo de infinita luz divina.
Ofereço qualquer imagem desse lindo anjo da minha postagem.
Um abraço com infinito carinho e ternura.
Feliz e abençoado Domingo.
Beijos..Evanir.
Oiii
ResponderExcluirNas imperfeições é que vemos quão somos perfeitos. Amigos são assim.
ResponderExcluirNa miséria, na desgraça, no desespero, na ilusão e ainda assim, tão dígnos.